Catolicismo
O Catolicismo surgiu aproximadamente no ano 50 depois de Cristo, quando alguns dos seguidores de Jesus Cristo começaram a dizer que não é necessário obedecer a certos mandamentos da Lei de Deus (Torah), e assim se tornaram hereges.
Jesus Cristo (Yehoshua haMashiach) é judeu, e sempre pregou o Judaísmo, e sempre praticou o Judaísmo. Portanto, os verdadeiros seguidores de Jesus também pregam e praticam o Judaísmo.
A origem mais remota do Catolicismo ocorreu quando Paulo de Tarso começou a dizer aos gentios que estavam se convertendo a Deus que eles não precisavam fazer a circuncisão para serem salvos.
Este fato é mencionado no livro católico de Atos dos Apóstolos, capítulo 15, versículos 1 e 2, onde consta o seguinte:
“E alguns que desceram da Judéia ensinavam os irmãos, dizendo: se não fordes circuncidados segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos. Mas havendo resistência e discussão não pouca de Paulo e de Barnabé contra eles, resolveram subir Paulo e Barnabé e alguns outros deles, para os apóstolos e anciãos em Jerusalém, sobre aquela questão.”
Na realidade, os gentios precisam fazer a circuncisão para serem salvos, pois está escrito na Bíblia, em Gênesis 17:9-14 e em Levítico 12:3 que Deus ordenou que todos os homens sejam circuncidados, e está escrito em Êxodo 12:49 e em Números 15:15-16 que Deus disse que a Lei é a mesma para os israelitas e para os estrangeiros, e está escrito em Gênesis 17:9-14 que Deus mandou que fossem circuncidados também os servos estrangeiros de Abraão, e está escrito em Êxodo 12:48 que os estrangeiros também devem fazer a circuncisão, e está escrito em Isaías 51:1 que os incircuncisos não entrarão em Jerusalém, e está escrito em Ezequiel 44:9 que os incircuncisos não entrarão no Santuário de Deus, e está escrito em Isaías 56:3-7 que os estrangeiros que se juntarem a Javé (Yahveh) e abraçarem o Seu pacto, entrarão no Seu Santuário, o que mostra que eles terão feito a circuncisão, pois caso contrário não poderiam entrar no Santuário de Javé (Yahveh), e vemos em Gênesis 17:9-11 que o pacto de Javé (Yahveh) é a circuncisão.
Portanto, vemos que os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo (Yeshua haMashiach) eram aqueles que estavam dizendo aos gentios que eles precisavam fazer a circuncisão para serem salvos (Atos 15:1), e vemos que Paulo de Tarso se desviou do caminho de Deus, e passou a desobedecer aos mandamentos de Deus, e passou a pregar a desobediência aos mandamentos de Deus. Consta no livro católico de Atos dos Apóstolos que Barnabé, Pedro e Tiago teriam concordado com Paulo de Tarso, mas o trecho Gálatas 2:11-13 mostra que na realidade Tiago, Pedro e Barnabé não concordavam com Paulo de Tarso. Então ocorreu uma divisão, e aqueles que continuaram obedecendo aos mandamentos de Deus foram posteriormente chamados ebionitas, e aqueles que começaram a dizer que não é necessário obedecer a alguns mandamentos da Lei de Deus, foram mais tarde chamados católicos.
A origem mais remota do Catolicismo ocorreu quando Paulo de Tarso começou a dizer aos gentios que estavam se convertendo a Deus que eles não precisavam fazer a circuncisão para serem salvos.
Este fato é mencionado no livro católico de Atos dos Apóstolos, capítulo 15, versículos 1 e 2, onde consta o seguinte:
“E alguns que desceram da Judéia ensinavam os irmãos, dizendo: se não fordes circuncidados segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos. Mas havendo resistência e discussão não pouca de Paulo e de Barnabé contra eles, resolveram subir Paulo e Barnabé e alguns outros deles, para os apóstolos e anciãos em Jerusalém, sobre aquela questão.”
Na realidade, os gentios precisam fazer a circuncisão para serem salvos, pois está escrito na Bíblia, em Gênesis 17:9-14 e em Levítico 12:3 que Deus ordenou que todos os homens sejam circuncidados, e está escrito em Êxodo 12:49 e em Números 15:15-16 que Deus disse que a Lei é a mesma para os israelitas e para os estrangeiros, e está escrito em Gênesis 17:9-14 que Deus mandou que fossem circuncidados também os servos estrangeiros de Abraão, e está escrito em Êxodo 12:48 que os estrangeiros também devem fazer a circuncisão, e está escrito em Isaías 51:1 que os incircuncisos não entrarão em Jerusalém, e está escrito em Ezequiel 44:9 que os incircuncisos não entrarão no Santuário de Deus, e está escrito em Isaías 56:3-7 que os estrangeiros que se juntarem a Javé (Yahveh) e abraçarem o Seu pacto, entrarão no Seu Santuário, o que mostra que eles terão feito a circuncisão, pois caso contrário não poderiam entrar no Santuário de Javé (Yahveh), e vemos em Gênesis 17:9-11 que o pacto de Javé (Yahveh) é a circuncisão.
Portanto, vemos que os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo (Yeshua haMashiach) eram aqueles que estavam dizendo aos gentios que eles precisavam fazer a circuncisão para serem salvos (Atos 15:1), e vemos que Paulo de Tarso se desviou do caminho de Deus, e passou a desobedecer aos mandamentos de Deus, e passou a pregar a desobediência aos mandamentos de Deus. Consta no livro católico de Atos dos Apóstolos que Barnabé, Pedro e Tiago teriam concordado com Paulo de Tarso, mas o trecho Gálatas 2:11-13 mostra que na realidade Tiago, Pedro e Barnabé não concordavam com Paulo de Tarso. Então ocorreu uma divisão, e aqueles que continuaram obedecendo aos mandamentos de Deus foram posteriormente chamados ebionitas, e aqueles que começaram a dizer que não é necessário obedecer a alguns mandamentos da Lei de Deus, foram mais tarde chamados católicos.
Vertente do Cristianismo mais disseminada no mundo, o Catolicismo é a religião que tem maior número de adeptos no Brasil. Baseia-se na crença de que Jesus foi o Messias, enviado à Terra para redimir a Humanidade e restabelecer nosso laço de união com Deus (daí o Novo Testamento, ou Nova Aliança). Um dos mais importantes preceitos católicos é o conceito de Trindade, ou seja, do Deus Pai, do Deus Filho (Jesus Cristo) e do Espírito Santo. Estes três seres seriam ao mesmo tempo Um e Três.
Na verdade, existem os chamados Mistérios Principais da Fé, os quais constituem os dois mais importantes pilares do Catolicismo. Eles são:
"· A Unidade e a Trindade de Deus.
"· A Unidade e a Trindade de Deus.
· A Encarnação, a Paixão e a Morte de Jesus. "
O termo "católico" significa universal, e a primeira vez em que foi usado para qualificar a Igreja foi no ano 105 d.C., numa carta de Santo Inácio, então bispo de Antioquia. No século 2 da Era Cristã, o termo voltou a ser usado em inúmeros documentos, traduzindo a idéia de que a fé cristã já se achava disseminada por todo o planeta. No século 4 d.C., Santo Agostinho usou a designação "católica" para diferenciar a doutrina "verdadeira" das outras seitas de fundamentação cristã que começavam a surgir. Mas foi somente no século 16, mais precisamente após o Concílio de Trento (1571), que a expressão "Igreja Católica" passou a designar exclusivamente a Igreja que tem seu centro no Vaticano. Cabe esclarecer que o Concílio de Trento aconteceu como reação à Reforma Protestante, incitada pelo sacerdote alemão Martin Lutero. Em linhas gerais, podemos afirmar que o Catolicismo é uma doutrina intrinsecamente ligada ao Judaísmo. Seu livro sagrado é a Bíblia, dividida em Velho e Novo Testamento. Do Velho Testamento, que corresponde ao período anterior ao nascimento de Jesus, o Catolicismo aproveita não somente o Pentateuco (livros atribuídos a Moisés), mas também agrega os chamados livros "deuterocanônicos": Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, Macabeus e alguns capítulos de Daniel e Ester. Esses livros não são reconhecidos pelas religiões protestantes.
O Catolicismo ensina que o fiel deve obedecer aos Sete Sacramentos, que são:
- Batismo: O indivíduo é aceito como membro da Igreja, e portanto, da família de Deus.
- Crisma: Confirmação do Batismo.
- Eucaristia (ou comunhão): Ocasião em que o fiel recebe a hóstia consagrada, símbolo do corpo de Cristo.
- Arrependimento ou Confissão: Ato em que o fiel confessa e reconhece seus pecados, obtendo o perdão divino mediante a devida penitência.
- Ordens Sacras: Consagração do fiel como sacerdote, se ele assim o desejar, e após ter recebido a preparação adequada.
Matrimônio: Casamento
Extrema-unção: Sacramento ministrado aos enfermos e pessoas em estado terminal, com o intuito de redimi-las dos seus pecados e facilitar o ingresso de suas almas no Paraíso.
Extrema-unção: Sacramento ministrado aos enfermos e pessoas em estado terminal, com o intuito de redimi-las dos seus pecados e facilitar o ingresso de suas almas no Paraíso.
O Culto a Maria e aos santos
Além do culto a Jesus, o Catolicismo enfatiza o culto à Virgem Maria (mãe de Jesus Cristo) e a diversos santos. Este, aliás, foi um dos pontos de divergência mais sérios entre a Igreja Católica e outras correntes cristãs. Para os evangélicos, por exemplo, a crença no poder da Virgem e dos santos enquanto intermediadores entre Deus e os homens constitui uma verdadeira heresia. No entanto, os teólogos católicos diferenciam muito bem a adoração e a veneração: eles explicam que, na liturgia católica, somente Deus é adorado, na pessoa de Jesus, seu filho unigênito. O respeito prestado à Virgem Maria e aos santos (estes últimos, pessoas que em vida tiveram uma conduta cristã impecável e exemplar) não constitui um rito de adoração.
Vale ressaltar que o processo de canonização - que consagra uma pessoa como "santa" - é minucioso, estende-se ao longo de vários anos e baseia-se numa série de relatos, pesquisas e provas testemunhais.
Além do culto a Jesus, o Catolicismo enfatiza o culto à Virgem Maria (mãe de Jesus Cristo) e a diversos santos. Este, aliás, foi um dos pontos de divergência mais sérios entre a Igreja Católica e outras correntes cristãs. Para os evangélicos, por exemplo, a crença no poder da Virgem e dos santos enquanto intermediadores entre Deus e os homens constitui uma verdadeira heresia. No entanto, os teólogos católicos diferenciam muito bem a adoração e a veneração: eles explicam que, na liturgia católica, somente Deus é adorado, na pessoa de Jesus, seu filho unigênito. O respeito prestado à Virgem Maria e aos santos (estes últimos, pessoas que em vida tiveram uma conduta cristã impecável e exemplar) não constitui um rito de adoração.
Vale ressaltar que o processo de canonização - que consagra uma pessoa como "santa" - é minucioso, estende-se ao longo de vários anos e baseia-se numa série de relatos, pesquisas e provas testemunhais.
Céu e o Inferno
A recompensa máxima esperada pelo fiel católico é a salvação de sua alma, que após a morte adentrará o Paraíso e lá gozará de descanso eterno, junto de Deus Pai, dos santos e de Jesus Cristo.
No caso de um cristão morrer com algumas "contas em aberto" com o plano celestial, ele terá de fazer acertos - que talvez incluam uma passagem pelo Purgatório, espécie de reino intermediário onde a alma será submetida a uma série de suplícios e penitências, a fim de se purificar. A intensidade dos castigos e o período de permanência nesse estágio vai depender do tipo de vida que a pessoa levou na Terra.
Mas o grande castigo mesmo é a condenação da alma à perdição eterna, que acontece no Inferno. É para lá que, de acordo com os preceitos católicos, são conduzidos os pecadores renitentes. Um suplício e tanto, que jamais se acaba e inclui o convívio com Satanás, o senhor das trevas e personificação de todo o Mal.
Mas quais são, afinal, os pecados? Pecar é não obedecer aos 10 Mandamentos de Moisés, incorrer num dos Sete Pecados Capitais, desrespeitar os 5 Mandamentos da Igreja ou ignorar os Mandamentos da Caridade.
A recompensa máxima esperada pelo fiel católico é a salvação de sua alma, que após a morte adentrará o Paraíso e lá gozará de descanso eterno, junto de Deus Pai, dos santos e de Jesus Cristo.
No caso de um cristão morrer com algumas "contas em aberto" com o plano celestial, ele terá de fazer acertos - que talvez incluam uma passagem pelo Purgatório, espécie de reino intermediário onde a alma será submetida a uma série de suplícios e penitências, a fim de se purificar. A intensidade dos castigos e o período de permanência nesse estágio vai depender do tipo de vida que a pessoa levou na Terra.
Mas o grande castigo mesmo é a condenação da alma à perdição eterna, que acontece no Inferno. É para lá que, de acordo com os preceitos católicos, são conduzidos os pecadores renitentes. Um suplício e tanto, que jamais se acaba e inclui o convívio com Satanás, o senhor das trevas e personificação de todo o Mal.
Mas quais são, afinal, os pecados? Pecar é não obedecer aos 10 Mandamentos de Moisés, incorrer num dos Sete Pecados Capitais, desrespeitar os 5 Mandamentos da Igreja ou ignorar os Mandamentos da Caridade.
Os 10 Mandamentos da Lei de Deus são:
1. Amar a Deus sobre todas as coisas.
1. Amar a Deus sobre todas as coisas.
2. Não tomar Seu santo nome em vão.
3. Guardar domingos e festas.
4. Honrar pai e mãe.
5. Não matar.
6. Não pecar contra a castidade.
7. Não furtar.
8. Não levantar falso testemunho.
9. Não desejar a mulher do próximo.
10. Não cobiçar as coisas alheias.
Os Sete Pecados Capitais são:
1. Gula
1. Gula
2. Vaidade
3. Luxúria
4. Avareza
5. Preguiça
6. Cobiça
7. Ira
Os Mandamentos da Igreja são:
1. Participar da Missa nos domingos e festas de guarda.
1. Participar da Missa nos domingos e festas de guarda.
2. Confessar-se ao menos uma vez ao ano.
3. Comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição.
4. Santificar as festas de preceito.
5. Jejuar e abster-se de carne conforme manda a Santa Madre Igreja.
E os Mandamentos da Caridade são:
1. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente.
1. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente.
2. Amarás a teu próximo como a ti mesmo.
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